HYUNDAI
Uma montadora de veículos que se tornou sinônimo de eficiência e tecnologia
Na metade da década de 1970, o mercado automotivo estava no seu auge, com montadoras de todos os cantos do mundo anunciando veículos robustos que atendiam ao perfil de grande parte dos motoristas. A própria Hyundai não ficou de fora, sendo beneficiada pela importação de carros, se tornando, mais tarde, uma das principais montadoras do país.
Para alcançar tamanho feito, foi preciso percorrer um longo caminho, sendo necessário conquistar a confiança do mercado interno na Coréia do Sul e depois os EUA, local no qual pôde expandir a sua produção e ganhar novos motoristas ligados à marca. Tudo isso só foi possível graças ao trabalho de Chung Ju-Yung, empresário sul-coreano que decidiu apostar no desenvolvimento de uma montadora de veículos moderna e inovadora.
Em pouco tempo surgia o Pony, primeiro veículo da montadora, que contava com tecnologia da Mitsubishi aplicada ao seu motor, transmissão e suspensão. A ideia era que o automóvel fosse usado para viatura policial, algo que aconteceu na sua versão, o Pony II, exportado tanto para os Reino Unido quanto para os EUA.
Mais tarde, foi a vez dos modelos de luxo chegarem ao mercado, como foi o caso do Grandeur e Sonata, além do esportivo Scoupe. Conforme novos veículos eram lançados, maior se tornava o portfólio da Hyundai. No entanto, foram os patrocínios oficiais em três edições da Copa do Mundo que deixaram a marca em evidência para seus futuros consumidores.
Para completar, a marca anunciou a construção de uma fábrica própria na cidade de Piracicaba, interior de São Paulo. A série HB (Hyundai Brasil) fazia a sua estréia, recebendo atenção exclusiva por parte da marca neste polo produtor. Disponível nas versões hatch e sedã, o veículo se tornou um dos mais procurados pelos brasileiros, graças a sua relação custo-benefício.
O futuro reserva boas surpresas para a montadora que não mede esforços para trazer aos seus consumidores soluções automotivas eficientes, econômicas e, sobretudo, seguras, que não tragam prejuízos ao meio ambiente. Para isso, ela conta com colaboradores engajados em produzir veículos com componentes sustentáveis e de qualidade.
CABO DE VELA
Sua influência no correto funcionamento do automóvel
Você acorda pela manhã, se prepara para ir trabalhar e se depara com a chave do carro girando na ignição sem nenhuma resposta do veículo. Mesmo após várias tentativas, a única forma de descobrir a causa do problema é visitar um mecânico.
Já na oficina surge o diagnóstico: problema no sistema de ignição, mais precisamente no cabo de vela, que não é capaz de transmitir a corrente elétrica necessária para o motor funcionar adequadamente.
O primeiro passo para evitar que isso aconteça é estar ciente de que o cabo de ignição, assim como qualquer outra peça automotiva, precisa ser trocado periodicamente.
Sobre a substituição do jogo de cabo de vela, é recomendado que ela seja feita com base na consulta do manual do fabricante do carro, pois lá é possível verificar a quilometragem correta para troca. Alguns mecânicos recomendam que a peça seja trocada entre 20 e 40 mil quilômetros rodados.
Mesmo que atualmente os cabos tenham evoluído para versões feitas de silicone e borracha sintética, isso não impede que eles se desgastem, caso entrem em contato com as altas temperaturas do bloco do motor.
Na hora de trocar o cabo de vela, peça para o mecânico da sua confiança checar o estado de todo o sistema de ignição a fim de identificar outros possíveis problemas como consumo excessivo de combustível, perda da potência e falhas na partida.
Com esses cuidados em mente, você mantém seu veículo sempre em bom estado de conservação e garante a sua segurança e de toda a sua família.