CITROËN
Inovação, tecnologia e tradição: as características que definem a montadora
Completar 100 anos de história não é uma tarefa para qualquer empresa, principalmente quando estamos falando de uma montadora de carros. A evolução tecnológica, somada ao surgimento de fortes concorrentes, por si só, já exige muito jogo de cintura para manter a competitividade e garantir o seu lugar ao sol. Foi exatamente isso que a Citroën fábrica fez ao longo deste último século de existência.
Se por um lado a montadora de carros impulsionou o mercado automotivo com novas inovações, como adotar soluções que facilitassem a mobilidade urbana e tornassem a companhia uma referência a nível mundial, por outro, ela trouxe consigo um conceito de conforto, segurança e desempenho para todos os seus veículos.
Isso pode ser visto tanto nos primeiros protótipos da montadora (Type A) e B10 (veículo com carroceria construída toda em aço) quanto em modelos mais modernos, equipados com injeção eletrônica (Citroën DS21) e caixa de câmbio de 5 marchas (Citroën SM).
No entanto, o desejo em inovar não parou por aí e ficou mais evidente, com a transição da década de 1990 para os anos 2000 que a Citroën ainda tinha muito a oferecer para seus futuros motoristas, especialmente aqueles que queriam ter o prazer de dirigir veículos mais econômicos, confortáveis e sustentáveis.
Um exemplo disso é a sequência de automóveis que a montadora produziu a partir de 2010, a maioria deles focada no uso de energia elétrica, reduzindo para zero a emissão de CO2 na atmosfera.
O salão do automóvel de Frankfurt foi um dos locais que sediaram a apresentação do modelo-conceito batizado de Tubik. O objetivo da Citroën era focar no conforto dos passageiros e motorista durante longos trajetos, aumentando a sensação de bem-estar de todos os seus ocupantes.
Mais tarde, foram os conversíveis e SUVs que ganharam destaque, assim como os sedãs. Aqui, podemos citar três modelos: Citroën Air Scape, Citroën Air cross e Citroën DS5. Todos tinham em comum a inovação tecnologia como seu principal diferencial.
Em um futuro não muito distante, a montadora Citroën pretende continuar seguindo o mesmo caminho inovador que a consagrou neste mais de um século de existência com veículos ainda mais econômicos, confortáveis, potentes e confortáveis.
CABO DE VELA
Sua influência no correto funcionamento do automóvel
Você acorda pela manhã, se prepara para ir trabalhar e se depara com a chave do carro girando na ignição sem nenhuma resposta do veículo. Mesmo após várias tentativas, a única forma de descobrir a causa do problema é visitar um mecânico.
Já na oficina surge o diagnóstico: problema no sistema de ignição, mais precisamente no cabo de vela, que não é capaz de transmitir a corrente elétrica necessária para o motor funcionar adequadamente.
O primeiro passo para evitar que isso aconteça é estar ciente de que o cabo de ignição, assim como qualquer outra peça automotiva, precisa ser trocado periodicamente.
Sobre a substituição do jogo de cabo de vela, é recomendado que ela seja feita com base na consulta do manual do fabricante do carro, pois lá é possível verificar a quilometragem correta para troca. Alguns mecânicos recomendam que a peça seja trocada entre 20 e 40 mil quilômetros rodados.
Mesmo que atualmente os cabos tenham evoluído para versões feitas de silicone e borracha sintética, isso não impede que eles se desgastem, caso entrem em contato com as altas temperaturas do bloco do motor.
Na hora de trocar o cabo de vela, peça para o mecânico da sua confiança checar o estado de todo o sistema de ignição a fim de identificar outros possíveis problemas como consumo excessivo de combustível, perda da potência e falhas na partida.
Com esses cuidados em mente, você mantém seu veículo sempre em bom estado de conservação e garante a sua segurança e de toda a sua família.