FIAT
Sinônimo de qualidade e gestão automotiva tecnológica e sustentável
Quando uma montadora de carros como a Fiat desembarca em terras estrangeiras, logo assume o compromisso de oferecer os melhores carros automotivos de acordo com o perfil e a cultura dos motoristas e amantes daquele local.
Desde o início das suas primeiras operações no Brasil, a montadora Fiat se destaca frente aos seus principais concorrentes, principalmente em relação ao mercado de carros populares.
Ao oferecer modelos focados no conforto, tecnologia de ponta e alta durabilidade, a Fiat rapidamente se tornou uma das melhores fábricas de carros na indústria automotiva brasileira.
Atuante nos quatros cantos do Brasil, expande o acesso ao seu catálogo de veículos para milhares de brasileiros apaixonados por automóveis.
Além de focar seus esforços nas áreas relativas à manutenção e assessoria, a Fiat não deixa de lado conceitos imprescindíveis como responsabilidade social e respeito ao meio ambiente.
Completamente engajada nesses dois campos, a Fiat Brasil se distingue das demais montadoras de veículos ao aliar tecnologia, sustentabilidade e competência profissional em um só lugar.
TEMPRA
Um projeto ousado da Fiat para competir no mercado automotivo nacional
Projetado para competir com veículos como Monza (GM), Santana (Volkswagen) e Versailles (Ford), o Fiat Tempra chegou ao Brasil, em 1992, prometendo oferecer um equilíbrio entre desempenho e design.
Por fora, o veículo possuía um para-brisa levemente inclinado, colunas traseiras, vidros rentes à carroceria e um espaçoso porta-malas.
Já a parte mecânica contava com motor 2.0 de 99 cv, duplo comando de válvulas e carburação dupla, que mesmo assim entregava um desempenho abaixo da média para o sedã.
Mas foi em 1993 que a montadora mostrou o verdadeiro potencial do carro Tempra Fiat ao lançar a versão com motor 2.0 de 16v, acompanhado por injeção eletrônica multiponto. O veículo rendia 127cv e chegava a velocidade máxima de 191,5 km/h. A suspensão também ganhou melhorias, assim como o freio a disco, presente nas quatro rodas. ABS era opcional. Nesta versão atualizada do Tempra, o interior do veículo também estava mais equipado, a começar pelos bancos com acabamento em couro, CD player e check-control (painel que alerta, através de figuras luminosas, se há problemas no sistema elétrico do veículo ou se o cinto de segurança está mal fixado, por exemplo). Todos os itens eram opcionais.
Mesmo com as novas melhorias que posicionaria o Tempra como um dos carros mais modernos do país, a montadora Fiat foi além e, em 1994, lançou o Tempra Turbo, ainda mais equipado e potente. Além de faróis extras de longo alcance, painel remodelado, com aviso de lâmpadas queimadas e portas abertas, o automóvel também tinha motor de 8v com injeção eletrônica, turbina Garrett T3 e atingia 165cv. A suspensão, agora mais reforçada e os freios redimensionados ofereciam um desempenho sem igual e uma experiência de direção única para o motorista.
Em 1996, o Fiat Tempra receberia um novo upgrade nas peças da sua carroceria (grade, para-choques, maçanetas e colunas). Agora todas estavam pintadas na cor preta.
Contudo, apesar da nova atualização, o Tempra logo seria descontinuado, dando lugar ao Marea, que ocuparia o posto de sedã médio da montadora. Assim, em 1999, a produção do Tempra foi oficialmente encerrada. O que restou foi o carisma que o veículo construiu em quase dez anos de existência, tornando-se, ainda hoje, um dos melhores automóveis fabricados pela Fiat.
COBREQ
Uma empresa que conquistou a confiança e o respeito do consumidor mundial
Em seus primeiros anos de vida, muitas empresas decidem apostar em um segmento de mercado que, em alguns casos, acaba se mostrando pouco promissor. A solução é alterar completamente o seu foco comercial. Foi o que aconteceu com a Cobreq. Inicialmente focada na fabricação de equipamentos e produtos para mergulho profissional, a empresa brasileira, criada em 1961, percebeu que focar no mercado automotivo seria um ótimo negócio a longo prazo.
Apesar dos riscos envolvidos, a companhia logo percebeu o quanto estava certa em direcionar seus esforços para a produção de materiais de fricção e lonas de freio para as montadoras de veículos e também para o mercado de reposição de peças automotivas.
Tanto é que, pouco tempo depois, em 1969, o catálogo Cobreq já abrangia uma imensa quantidade de componentes, com destaque para pastilhas de freio de veículos de pequeno, médio e grande porte.
Como as empresas concorrentes já estavam investindo na expansão dos seus negócios, a Cobreq também seguiu na mesma direção, inaugurando, em 1975, uma unidade fabril na cidade de Indaiatuba (SP), em um terreno de 80 mil m². A novidade ficava por conta da produção de peças e acessórios para motocicletas.
A partir daquele momento, a empresa cresceu e se modernizou, provando que conceitos como sustentabilidade, inovação e tecnologia estavam alinhados entre si e formavam os pilares do seu negócio.
A conquista da certificação ISO 14001, em 2001, e o reconhecimento como empresa focada em gestão ambiental trouxeram ainda mais valor e credibilidade para a organização, adquirida no mesmo ano pelo grupo alemão TMD Friction, uma das maiores referências mundiais na produção de materiais de fricção.
Uma década mais tarde, o grupo japonês Nisshinbo, tradicional fabricante de materiais de fricção, comprou o controle acionário da TMD, mantendo a marca Cobreq, hoje presente em vários países.
Sempre investindo no mercado automotivo brasileiro, a Cobreq pastilhas percebeu a necessidade de expansão e decidiu transferir as linhas de produção de Indaiatuba para uma nova e mais moderna fábrica na cidade de Salto, também no interior de São Paulo. Com a nova unidade, inaugurada em 2017, a expectativa é crescer ainda mais e atender melhor os clientes.