TOYOTA
O crescimento exponencial de uma das maiores montadoras do mundo
Poucas montadoras de veículos conseguiram atingir patamares tão altos quanto a Toyota, mantendo a preferência dos motoristas mesmo após décadas de existência. Graças à persistência do inventor e empresário Sakichi Toyoda em parceria com seu filho, Kichiro Toyoda, o Japão já tinha o seu primeiro veículo automotor, em 1935, batizado de protótipo A1.
Esse foi o primeiro passo para o surgimento da Toyota Motor Company em 1937. A partir de aí, a montadora Toyota só colheria os frutos de uma história de sucesso, construída com o lançamento de veículos de pequeno, médio e grande porte, desenvolvidos para oferecer o melhor desempenho, conforto e dirigibilidade para motoristas em mais de 160 países ao redor do mundo.
E por falar em expansão mundial, a Toyota do Brasil, filial brasileira da montadora japonesa, foi a que mais se destacou em solo nacional por causa dos investimentos que fez na abertura de fábricas no sudeste (São Paulo, Indaiatuba, São Bernardo do Campo, Sorocaba e Porto Feliz) e sul do país (Guaíba, Rio Grande do Sul). Elas foram responsáveis pela produção dos modelos Land Cruiser, Bandeirante, Corolla, Hilux, SW4 e Etios.
A América Latina também não ficou de fora, tendo a cidade Zárate, na Argentina, como uma das principais portas de entrada da montadora da Toyota para nossos vizinhos sul-americanos.
Diante desse cenário promissor para os próximos anos, a Toyota espera se manter à frente dos seus concorrentes, conquistando a preferência e confiança dos motoristas dia após dia, tanto a nível nacional quanto internacional.
COROLLA
Cinco décadas de existência do Corolla, um dos sedãs médios mais confiáveis do mercado
Os japoneses sempre foram conhecidos pela sua disciplina, dedicação e inovação. Todas essas características estão presentes desde a produção audiovisual, culinária até a fabricação de veículos, como aconteceu com a Toyota a partir do momento em que anunciou a estréia do seu sedã médio: o Toyota Corolla.
O automóvel Toyota Corolla entrou para a história da companhia como um dos carros mais robustos e confiáveis que existem. Mas toda a tecnologia que encontramos no modelo lançado em 2019 não passava de um sonho há mais de 50 anos.
Com um motor 1.1, 60cv e interior com acabamento simples, a primeira versão do Corolla, anunciada em 1966, tinha como objetivo servir como um veículo básico e eficiente para os japoneses.
Sua carroceria era no formato sedã com duas portas. Do lado de dentro, podíamos encontrar um câmbio manual de quatro marchas. Havia também a presença da suspensão traseira, que mantinha a estabilidade do veículo mesmo em condições adversas de asfalto.
Acompanhando os números positivos do primeiro modelo, em 1970, o veículo já estava disponível nas versões sedã, perua e cupê, esta última na opção de duas portas. Esse detalhe foi determinante para o Toyota Corolla ganhar ?ares esportivos?, e foi isso que aconteceu com o modelo Levin, um cupê esportivo com motor 1.6 de 115 cv e câmbio de cinco marchas.
Se a esportividade já fazia a sua estreia no modelo, o desejo de torná-lo ainda mais robusto também prevaleceu na terceira versão do Corolla. Assim, surgiam duas novas versões: uma, um cupê sem coluna central, e outra, baseada em um hatch de duas portas. Pela primeira vez, o veículo era equipado com catalisador, câmbio automático de três marchas e injeção eletrônica.
O final da década de 1980 e início dos anos 1990 ficou marcado pelo lançamento da quarta geração do Toyota Corolla. Tanto a aerodinâmica quanto o motor foram atualizados e já era possível optar pelo veículo nas motorizações 1.3, 1.5 e 1.6 (gasolina) e 1.8 (diesel).
Já a quinta, anunciada em entre 1983 e 1987, tinha motores 1.3 e 1.5. Em relação à carroceria, o consumidor podia escolher entre os modelos hatch (duas e quatro portas), cupê (duas e três portas), notchback, além de uma versão esportiva.
Conforme o Corolla se aproximava da sua sexta e sétima gerações, ficava mais evidente a intenção da montadora Toyota em deixá-lo mais moderno e eficiente. Isso ficava claro no refinamento estético que o veículo recebeu, tanto no quesito estético quanto na parte mecânica. Os motores 1.6 e 1.8, por exemplo, garantiam desempenho de sobra nos deslocamentos diários.
Diante de uma tendência cada vez mais predominante do mercado de apostar em veículos modernos e tecnológicos, a Toyota decidiu, a partir dos anos 2000, focar na modernização do seu sedã médio, fazendo o possível para torná-lo o veículo mais confortável, econômico e eficiente do mercado automotivo.
Esse desejo foi alcançado nas gerações seguintes, em especial na décima primeira versão do automóvel, que está sendo comercializada até os dias atuais. A boa notícia é que um modelo híbrido está sendo produzido e deve chegar ao mercado automotivo até o final de 2019.
DISCO DE FREIO
Uma peça automotiva que garante a sua segurança ao volante durante as frenagens
A revisão automotiva ajuda a prevenir o aparecimento de diversos problemas que podem comprometer o desempenho do veículo e pôr em risco a segurança do motorista e dos passageiros.
Além de ser importante conferir o nível do óleo do motor, realizar o balanceamento das rodas, verificar o estado da bateria, dos amortecedores e dos faróis e lanternas, é essencial checar as condições do sistema de freio. Ele é composto por várias peças, a exemplo do pedal, cilindro-mestre, pastilhas, lonas, tambor e disco de freio.
Este último componente possui um papel fundamental na frenagem. Sempre que o veículo entra em movimento, ele produz a chamada energia cinética. A função do freio a disco é transformar essa fonte de energia em calor para permitir que haja um atrito entre as pastilhas instaladas junto com o disco, reduzindo a velocidade do automóvel.
Isso só possível quando o motorista pisa no pedal do freio e o cilindro-mestre provoca a pressurização do fluido que se encontra dentro dele. Assim, toda a pressão exercida sobre o pedal é transmitida para as rodas, imobilizando-as.
A troca do disco de freio deve ser feita sempre que o motorista perceber alguma demora para o carro parar completamente quando for pressionar o pedal. É importante ficar atento, pois as pastilhas são os componentes mais suscetíveis a desgastes.
No entanto, o freio a disco também pode apresentar problemas após 5 mil quilômetros rodados. Em ambos os casos, uma visita à oficina mecânica mais próxima é extremamente importante para avaliar o estado de todo o sistema de frenagem.