FIAT
Sinônimo de qualidade e gestão automotiva tecnológica e sustentável
Quando uma montadora de carros como a Fiat desembarca em terras estrangeiras, logo assume o compromisso de oferecer os melhores carros automotivos de acordo com o perfil e a cultura dos motoristas e amantes daquele local.
Desde o início das suas primeiras operações no Brasil, a montadora Fiat se destaca frente aos seus principais concorrentes, principalmente em relação ao mercado de carros populares.
Ao oferecer modelos focados no conforto, tecnologia de ponta e alta durabilidade, a Fiat rapidamente se tornou uma das melhores fábricas de carros na indústria automotiva brasileira.
Atuante nos quatros cantos do Brasil, expande o acesso ao seu catálogo de veículos para milhares de brasileiros apaixonados por automóveis.
Além de focar seus esforços nas áreas relativas à manutenção e assessoria, a Fiat não deixa de lado conceitos imprescindíveis como responsabilidade social e respeito ao meio ambiente.
Completamente engajada nesses dois campos, a Fiat Brasil se distingue das demais montadoras de veículos ao aliar tecnologia, sustentabilidade e competência profissional em um só lugar.
STRADA
Uma picape leve que chamou a atenção do mercado brasileiro no final dos anos 1990
Há décadas, as montadoras de veículos investem seus esforços para atender aos mais diferentes perfis de motoristas. Para quem precisa carregar objetos maiores e mais pesados, seja por conta do trabalho ou do lazer, as picapes se posicionam como boas alternativas, como o caso da Fiat Strada.
Lançada em 1998, a picape Strada tinha como objetivo suceder o Fiat Fiorino, oferecendo motor mais potente e um visual moderno. Com o objetivo de chamar a atenção de um público mais jovem, a Strada foi comercializada, inicialmente, em três versões : Working 1.5 (76cv), Trekking 1.6 (92cv) e LX 1.6 (106cv).
Uma grande sacada da montadora foi apresentar, pouco tempo depois do lançamento, a carroceria de cabine estendida, até então inédita no mercado.
Segundo a Fiat, pesquisas indicaram que a maioria dos clientes de picapes sofria com a falta de espaço na cabine. A partir daí, adicionou um espaço de 300 litros atrás dos bancos, o que dava maior conforto aos ocupantes. A caçamba perdeu um volume considerável, mas ainda era possível carregar objetos menores.
No ano de 2001, a montadora italiana decidiu apostar no lançamento da Strada Adventure. Em questão de três anos de produção, o carro Fiat Strada já liderava o mercado de picape pequenas, sendo uma referência por muito anos.
Na época, o Adventure vinha equipado com motor 1.6, tração dianteira, câmbio manual, suspensão dianteira independente, freios dianteiros a discos e traseiros a tambor e direção hidráulica.
Em em 2003, foram anunciados os motores Fiasa 1.5 (77 cv) e Powertrain 1.8 (108 cv) que traziam ainda mais potência e desempenho para o Fiat Strada. Este último foi resultado de uma parceria realizada entre a Fiat e a General Motors.
A partir de 2004, a Strada Fiat ganharia uma reformulação ainda mais profunda e muito bem-vinda no design da sua carroceria com faróis maiores e para-choque que transmitia imponência. A linha passou a ser formada pelas versões Fire, Trekking e Adventure.
Cinco anos mais tarde, a picape da Fiat foi novamente renovada, ganhando novos faróis com parábola dupla e pára-choque redesenhado. Outra novidade foi a introdução do sistema Locker de bloqueio do diferencial dianteiro, mecanismo que ajudava a Strada a superar pequenos obstáculos em pisos irregulares com mais facilidade.
A chegada da versão Sporting em 2010 trouxe de volta a cabine dupla. No entanto, o seu retorno não foi bem visto pelo público, já que o espaço era insuficiente para comportar mais passageiros de forma confortável.
Em 2013, a montadora atraiu os holofotes do mercado para a Strada atraiu mais uma vez ao dispensar o pedal de embreagem e fabricar um veículo com carroceria de três portas na qual a abertura se dava em lados opostos.
LENTE DO RETROVISOR COM BASE
Saiba como influencia na sua dirigibilidade ao volante
Desde as primeiras aulas na autoescola, os motoristas iniciantes são orientados para o uso e ajuste dos espelhos retrovisores, seja o espelho central, localizado no interior do automóvel ou os espelhos externos, dispostos nas duas extremidades do banco do motorista e do passageiro.
Mesmo com cuidados constantes para manter os espelhos retrovisores do lado de fora sempre preservados, em algum momento eles deverão ser trocados, caso sejam danificados por uma batida causada pelo descuido de uma motocicleta em alta velocidade ou um choque involuntário, fruto de uma manobra desatenta dentro de uma vaga de estacionamento.
Como forma de não comprometer o orçamento do motorista, alguns fabricantes desenvolveram versões alternativas e de boa qualidade das peças originais, compatíveis com mais de mesmo modelo de um automóvel.
Dependendo do nível do estrago, toda a peça do retrovisor precisa ser completamente trocada. Mas, em alguns casos, é possível trocar apenas a lente, quando ocorrem, por exemplo, pequenos desgastes ou choques superficiais.
A substituição da lente do retrovisor com base pode ser feita em uma oficina mecânica por um profissional especializado, caso o motorista não possua os conhecimentos técnicos necessários para realizar a troca.