CHEVROLET
Uma montadora de carros sustentável com tecnologia de ponta do começo ao fim
Quando falamos do setor automotivo, pensamos no potencial que o mercado de carros no Brasil vem demonstrando nas últimas décadas. A medida que a infraestrutura das grandes cidades se desenvolve, a exigência por meios de transporte mais eficientes cresce na mesma proporção. Com a Chevrolet este cenário não é diferente.
Pertencente ao grupo General Motors, a montadora de carros Chevrolet rapidamente ganhou status em terras nacionais pela qualidade dos componentes empregados em uma variada gama de carros da Chevrolet como uma das principais montadoras de carros no Brasil.
Para conseguir conquistar esse status, a Chevrolet do Brasil percorreu um longo caminho, baseado na constante necessidade de se reinventar diante dos seus concorrentes, cada vez mais engajados com temas como sustentabilidade, eficiência energética e, sobretudo, tecnologia.
Muito mais do que uma montadora de carros, a Chevrolet tem investido, ano após ano, em soluções que tornem a fabricação dos seus veículos mais eficiente em termos tecnológicos e sustentáveis.
Segurança, conforto e proteção são alguns destes elementos presentes nos veículos da linha Chevrolet, desenvolvidos por um corpo de profissionais altamente capacitados e treinados na fábrica Chevrolet.
A Chevrolet se destaca como uma montadora de carros presente no cotidiano de milhares de pessoas apaixonadas pelos automóveis modernos e tecnológicos.
S10
Uma picape robusta, sinônimo de conforto e potência
Para satisfazer seus consumidores com veículos cada vez mais potentes, confortáveis e, sobretudo, versáteis, muitas montadoras decidem apostar em modelos que agregam todas essas características. Enquanto algumas falham, outras acertam em cheio, conquistando a confiança de milhares de motoristas. A Chevrolet S10 é um exemplo vivo dessa realidade.
Lançada no início da década de 1980 nos Estados Unidos e fabricada no Brasil desde 1995, a S10 rapidamente conquistou seu território como uma picape de mecânica robusta, oferecendo um interessante equilíbrio entre conforto e potência, elementos mais do que obrigatórios em um automóvel de transporte de cargas.
De olho na concorrência (que também não media esforços na modernização das suas picapes, como a Ranger, da americana Ford) a Chevrolet lançou a S10 em duas versões: Standard e Deluxe, ambas equipadas com motor a gasolina de quatro cilindros, conhecido como 2.2 EFI.
Enquanto a versão Standard tinha moldura de grade, para-choques pretos e rodas de aço, o modelo Deluxe possuía conjunto frontal na mesma cor da carroceria, rodas de alumínio, direção hidráulica com possibilidade de ajuste de altura, trio elétrico e freios ABS apenas nas rodas traseiras.
Em 1996, a cabine simples cedia espaço para a estendida, que facilitava o transporte de objetos maiores e mais pesados. Já o anúncio da versão com cabine dupla veio um ano depois, apresentando a vantagem de levar passageiros no banco de trás com mais conforto e espaço.
Os novos motores, um de quatro cilindros 2.5 Maxion Turbo Diesel com 95cv e o 180 cv (versão Deluxe), faziam da S10 Chevrolet uma picape mais potente e competitiva no mercado automotivo brasileiro.
Na transição dos anos 1990 para os anos 2000, a picape Chevrolet continuou recebendo novas atualizações, sempre visando incrementar o seu desempenho na cidade e, principalmente, no campo.
Naquela época, a grade dianteira passou a ser integrada ao capô, tornando-se mais imponente. Contudo a estética não agradou à primeira vista. Já os faróis dianteiros eram retangulares e tinham lentes lisas, enquanto as lanternas traseiras ganharam formato alongado e emitiam mais brilho.
Em relação à mecânica, a picape recebeu um acréscimo de potência, com a substituição do motor de quatro cilindros 2.2 de 113 cv por um mais potente de 2.4, que rendia 128cv.
A década de 2000 também ficou marcada pelas versões especiais da S10: Barretos (2000), Sertões (2002) e Rodeio (2001, 2005 e 2010). Cada modelo foi desenvolvido com o objetivo de homenagear alguns dos eventos de entretenimento mais populares do Brasil.
Para não perder o foco e continuar o legado de conquistas e vitórias da sua picape, a Chevrolet optou por realizar um facelift do seu automóvel em 2012. Com isso, o veículo ganhou um design mais moderno para acompanhar seus concorrentes e não correr o risco de parecer datado.
O destaque ficou por conta da motorização 2.8 a diesel, responsável por render 180 cv, além da presença de câmbio automático de seis marchas. Para competir de igual para igual com o Toyota Hilux, um dos seus principais concorrentes ao lado do Ford Ranger, a Chevrolet decidiu incrementar a potência do S10, adicionando 20 cavalos, totalizando 200 cv.
Vislumbrando o futuro da caminhonete e a sua confiança construída ao longo desses mais de 20 anos de existência, o ano de 2018 marcou o lançamento da Chevrolet s10 High Country. Enquanto seu motor de 2.8L Turbo Diesel de 200cv garante desempenho de sobra para diversos terrenos, a carroceria, de porte robusto e imponente, marca presença aonde quer que a nova s10 Chevrolet vá. Para auxiliar na dirigibilidade e proporcionar mais segurança, foram adicionados componentes, como alerta de permanência de faixa e de colisão frontal para evitar acidentes, sensor de estacionamento e câmera de ré, além de um mecanismo que avisa para a necessidade de calibrar os pneus.
CABO DE VELA
Sua influência no correto funcionamento do automóvel
Você acorda pela manhã, se prepara para ir trabalhar e se depara com a chave do carro girando na ignição sem nenhuma resposta do veículo. Mesmo após várias tentativas, a única forma de descobrir a causa do problema é visitar um mecânico.
Já na oficina surge o diagnóstico: problema no sistema de ignição, mais precisamente no cabo de vela, que não é capaz de transmitir a corrente elétrica necessária para o motor funcionar adequadamente.
O primeiro passo para evitar que isso aconteça é estar ciente de que o cabo de ignição, assim como qualquer outra peça automotiva, precisa ser trocado periodicamente.
Sobre a substituição do jogo de cabo de vela, é recomendado que ela seja feita com base na consulta do manual do fabricante do carro, pois lá é possível verificar a quilometragem correta para troca. Alguns mecânicos recomendam que a peça seja trocada entre 20 e 40 mil quilômetros rodados.
Mesmo que atualmente os cabos tenham evoluído para versões feitas de silicone e borracha sintética, isso não impede que eles se desgastem, caso entrem em contato com as altas temperaturas do bloco do motor.
Na hora de trocar o cabo de vela, peça para o mecânico da sua confiança checar o estado de todo o sistema de ignição a fim de identificar outros possíveis problemas como consumo excessivo de combustível, perda da potência e falhas na partida.
Com esses cuidados em mente, você mantém seu veículo sempre em bom estado de conservação e garante a sua segurança e de toda a sua família.