CHEVROLET
Uma montadora de carros sustentável com tecnologia de ponta do começo ao fim
Quando falamos do setor automotivo, pensamos no potencial que o mercado de carros no Brasil vem demonstrando nas últimas décadas. A medida que a infraestrutura das grandes cidades se desenvolve, a exigência por meios de transporte mais eficientes cresce na mesma proporção. Com a Chevrolet este cenário não é diferente.
Pertencente ao grupo General Motors, a montadora de carros Chevrolet rapidamente ganhou status em terras nacionais pela qualidade dos componentes empregados em uma variada gama de carros da Chevrolet como uma das principais montadoras de carros no Brasil.
Para conseguir conquistar esse status, a Chevrolet do Brasil percorreu um longo caminho, baseado na constante necessidade de se reinventar diante dos seus concorrentes, cada vez mais engajados com temas como sustentabilidade, eficiência energética e, sobretudo, tecnologia.
Muito mais do que uma montadora de carros, a Chevrolet tem investido, ano após ano, em soluções que tornem a fabricação dos seus veículos mais eficiente em termos tecnológicos e sustentáveis.
Segurança, conforto e proteção são alguns destes elementos presentes nos veículos da linha Chevrolet, desenvolvidos por um corpo de profissionais altamente capacitados e treinados na fábrica Chevrolet.
A Chevrolet se destaca como uma montadora de carros presente no cotidiano de milhares de pessoas apaixonadas pelos automóveis modernos e tecnológicos.
CLASSIC
História de um dos veículos mais vendidos pela Chevrolet
Graças a um excelente trabalho conjunto de engenheiros e projetistas, muitos motoristas brasileiros tiveram o prazer de dirigir veículos de mecânica confiável, design atrativo e equipamentos básicos que ofereciam conforto na medida certa.
Em meados dos anos 1990, a Chevrolet decidiu dar um passo nesse sentido ao anunciar o lançamento de um dos seus principais carros-chefe: o Corsa Sedan, mais tarde batizado de Chevrolet Classic (em 2005).
O sedã compacto tinha como objetivo oferecer um desempenho modesto em conjunto com uma carroceria resistente por dentro e visualmente bonita por fora.
Inicialmente disponível em dois modelos, sendo um com motor 1.0 e outro com motorização 1.6, o carro da Chevrolet logo conquistou uma legião de fãs Brasil afora.
Contudo, para não comprometer as vendas do veículo e mantê-lo na liderança, a montadora decidiu focar apenas na versão 1.0. O objetivo era continuar oferecendo um carro econômico e acessível para os motoristas brasileiros.
Paralelamente, as montadoras concorrentes seguiam na mesma direção, apresentando modelos como Siena (Fiat), Logan (Renault) e Voyage (Volkswagen), todos com motor 1.0 flex power.
Em 2010, o Classic da Chevrolet recebeu uma reestilização, que não trouxe muitas mudanças significativas para a parte mecânica, apenas pequenas alterações na carroceria. Com porta malas de 390 litros, motor 1.0 e 78 cv de potência, o veículo se destacava pelas linhas e faróis arredondados.
O consumidor que quisesse um veículo mais completo, poderia optar pela inclusão de opcionais como travas e vidros elétricos, ar-condicionado, alarme e direção hidraúlica, o que tornava o preço final do Classic Chevrolet um pouco mais salgado.
Em 2016, já enfraquecido diante da concorrência e sem ter mais o que oferecer para o mercado automotivo brasileiro, o Classic teve a sua produção encerrada, marcando duas décadas de existência para quem teve o prazer de dirigi-lo.
CABO DE VELA
Sua influência no correto funcionamento do automóvel
Você acorda pela manhã, se prepara para ir trabalhar e se depara com a chave do carro girando na ignição sem nenhuma resposta do veículo. Mesmo após várias tentativas, a única forma de descobrir a causa do problema é visitar um mecânico.
Já na oficina surge o diagnóstico: problema no sistema de ignição, mais precisamente no cabo de vela, que não é capaz de transmitir a corrente elétrica necessária para o motor funcionar adequadamente.
O primeiro passo para evitar que isso aconteça é estar ciente de que o cabo de ignição, assim como qualquer outra peça automotiva, precisa ser trocado periodicamente.
Sobre a substituição do jogo de cabo de vela, é recomendado que ela seja feita com base na consulta do manual do fabricante do carro, pois lá é possível verificar a quilometragem correta para troca. Alguns mecânicos recomendam que a peça seja trocada entre 20 e 40 mil quilômetros rodados.
Mesmo que atualmente os cabos tenham evoluído para versões feitas de silicone e borracha sintética, isso não impede que eles se desgastem, caso entrem em contato com as altas temperaturas do bloco do motor.
Na hora de trocar o cabo de vela, peça para o mecânico da sua confiança checar o estado de todo o sistema de ignição a fim de identificar outros possíveis problemas como consumo excessivo de combustível, perda da potência e falhas na partida.
Com esses cuidados em mente, você mantém seu veículo sempre em bom estado de conservação e garante a sua segurança e de toda a sua família.