VOLKSWAGEN
Como contribuiu para a expansão do setor automotivo brasileiro
O consumidor está cada vez mais exigente em relação aos produtos e serviços oferecidos pelas empresas. Quando o assunto é adquirir um carro novo, isso não é diferente. A Volkswagen do Brasil sabe disso e e investe em um relacionamento mais próximo e humanizado com seus clientes.
Os desafios impostos pelo trânsito, pelas condições climáticas e pelas ruas fizeram que com a esta montadora de carros investisse no desenvolvimento de veículos modernos que oferecessem conforto, usabilidade e tecnologia de ponta, a serviço das necessidades dos seus clientes.
A partir do olhar focado no presente, mas sempre vislumbrando o futuro, a Volkswagen do Brasil se destaca como uma fabricante de carros visionária, sustentável e moderna.
FUSCA
Um carro que elevou o conceito de popularidade e resistência
Década de 1930. A Alemanha ainda colhia os frutos amargos da derrota que sofreu na Primeira Guerra Mundial. Seu líder e ditador, Adolf Hitler, ainda focava seus esforços na construção da sua imagem como chefe da nação, partindo do militarismo nazista como engrenagem principal do crescimento do seu país.
Ao prometer que cada cidadão alemão teria direito a um veículo popular e barato, Hitler conseguiu aquecer a economia alemã, até então fragilizada, criando os incentivos necessários para o mercado automotivo nacional se estabelecer como uma referência a nível mundial.
A partir de aí, surgiu o kdf-wagen, um automóvel que alcançasse os 100 km/h, coubesse dois adultos e três crianças e conseguisse viajar por mais de 15 km com apenas um litro de combustível. O projeto foi encabeçado pela Porsche.
Inicialmente, o Fusca, como seria conhecido décadas mais tarde, teve cada um dos seus modelos distribuídos para a elite nazista. No entanto, após a derrota da Alemanha na Segunda Guerra Mundial, em 1945, a Inglaterra ficou responsável por reestruturar a Volkswagen a fim de mantê-la no mercado nacional e internacional.
Foi aí que Ivan Hirst (ocupação/cargo) convenceu investidores ingleses a adquiriram o Fusca. Anos mais tarde, Heinz Nordhoff, ex-funcionário do alto escalão da Opel, passou a dirigir a fábrica da Volkswagen. Durante um período de mais de meia década, o carro Fusca havia vendido um milhão de modelos, uma marca impressionante até para a época.
Se a sorte estava do lado da Volkswagen na Europa e Grã-Bretanha, o mesmo se podia dizer quando a montadora decidiu importá-lo para o Brasil. Por aqui, o veículo foi um tremendo sucesso de vendas por causa da sua construção básica e, ao mesmo tempo, funcional.
Com a chegada dos anos 2000, o Fusca passou por uma profunda transformação, a começar pelo seu nome. Batizado de Concept 1 ou New Beetle, o veículo era baseado na plataforma do Golf, outro carro popular da montadora. O objetivo da Volkswagen era incorporar novas tecnologias e tendências ao novo Fusca. No entanto, o veículo ainda desagradava na sua estética predominantemente feminina.
Para resolver esse problema, a terceira e última geração do ?fusquinha? adotou algumas mudanças como maior proximidade do chão, dimensões mais largas, principalmente na horizontal e curvas e linhas menos arredondadas, aproximando-o do modelo original.
DISCO DE FREIO
Uma peça automotiva que garante a sua segurança ao volante durante as frenagens
A revisão automotiva ajuda a prevenir o aparecimento de diversos problemas que podem comprometer o desempenho do veículo e pôr em risco a segurança do motorista e dos passageiros.
Além de ser importante conferir o nível do óleo do motor, realizar o balanceamento das rodas, verificar o estado da bateria, dos amortecedores e dos faróis e lanternas, é essencial checar as condições do sistema de freio. Ele é composto por várias peças, a exemplo do pedal, cilindro-mestre, pastilhas, lonas, tambor e disco de freio.
Este último componente possui um papel fundamental na frenagem. Sempre que o veículo entra em movimento, ele produz a chamada energia cinética. A função do freio a disco é transformar essa fonte de energia em calor para permitir que haja um atrito entre as pastilhas instaladas junto com o disco, reduzindo a velocidade do automóvel.
Isso só possível quando o motorista pisa no pedal do freio e o cilindro-mestre provoca a pressurização do fluido que se encontra dentro dele. Assim, toda a pressão exercida sobre o pedal é transmitida para as rodas, imobilizando-as.
A troca do disco de freio deve ser feita sempre que o motorista perceber alguma demora para o carro parar completamente quando for pressionar o pedal. É importante ficar atento, pois as pastilhas são os componentes mais suscetíveis a desgastes.
No entanto, o freio a disco também pode apresentar problemas após 5 mil quilômetros rodados. Em ambos os casos, uma visita à oficina mecânica mais próxima é extremamente importante para avaliar o estado de todo o sistema de frenagem.