VOLKSWAGEN
Como contribuiu para a expansão do setor automotivo brasileiro
O consumidor está cada vez mais exigente em relação aos produtos e serviços oferecidos pelas empresas. Quando o assunto é adquirir um carro novo, isso não é diferente. A Volkswagen do Brasil sabe disso e e investe em um relacionamento mais próximo e humanizado com seus clientes.
Os desafios impostos pelo trânsito, pelas condições climáticas e pelas ruas fizeram que com a esta montadora de carros investisse no desenvolvimento de veículos modernos que oferecessem conforto, usabilidade e tecnologia de ponta, a serviço das necessidades dos seus clientes.
A partir do olhar focado no presente, mas sempre vislumbrando o futuro, a Volkswagen do Brasil se destaca como uma fabricante de carros visionária, sustentável e moderna.
VOYAGE
Um sedã compacto que marcou o mercado automotivo
Durante a década de 1980, o mercado automotivo brasileiro estava muito aquecido com os lançamentos anuais de novos veículos. A chegada do Voyage movimentou ainda mais este cenário.
O sedan compacto da Volkswagen fez a sua estreia em 1981, ganhando, um ano depois, o posto de ?Carro do Ano? pela Revista Auto esporte, publicação voltada para os entusiastas de veículos.
Projetado com carroceria de duas portas, além de motor de 1,5 litros refrigerado a água, o Voyage vinha nas opções a álcool ou gasolina, presentes em duas versões: S (Super) e LS (Luxo Super).
O automóvel teve três séries especiais: Voyage Plus, em 1983, Voyage Los Angeles, em 1984 e Voyage Sport, em 1993, sendo esse último sucesso de vendas no Brasil.
Esses três modelos, todos eles marcaram época e posicionaram o Voyage como um objeto de desejo e consumo, graças ao seu desempenho, conforto e elegância que transmitiam.
O Voyage Sport, por exemplo, tinha motor 1.8, o mesmo do Voyage GLS Super, lançado em 1996, com 105 cavalos de potência. Já o câmbio de cinco marchas completava o conjunto.
Se o motor já fazia bonito, a parte estética e o acabamento interno também não desapontava. Por fora, tinha faróis de neblina, para-choques e grade dianteira pintados de cinza, para combinar com a parte inferior, além de rodas de alumínio, frisos laterais e lanternas traseiras em fumê.
Por dentro, havia um misto de luxo, conforto e esportividade, resultado do revestimento em couro no volante, acompanhado por bancos esportivos da marca Recaro, objeto de desejo de muitos amantes dos carros, revestimento em tecido Ipanema na cor preta, completado por vidros, travas e retrovisores elétricos.
Apesar do conjunto promissor, o Voyage foi descontinuado em 1996, três anos depois do lançamento da sua versão Sport, para dar lugar ao Polo Classic.
No entanto, após um hiato de mais de 10 anos, esse automóvel Volkswagen retornou ao mercado, em 2008, completamente remodelado. A primeira mudança fica por conta do motor transversal 1.0 e 1.6, além de linhas e contornos mais delicados e modernos.
Após completar mais de 30 anos de atividades no mercado brasileiro e internacional, o Volkswagen Voyage mantém viva a sua tradição, elegância e potência que o consagrou ao longo de três décadas.
LENTE DO RETROVISOR COM BASE
Saiba como influencia na sua dirigibilidade ao volante
Desde as primeiras aulas na autoescola, os motoristas iniciantes são orientados para o uso e ajuste dos espelhos retrovisores, seja o espelho central, localizado no interior do automóvel ou os espelhos externos, dispostos nas duas extremidades do banco do motorista e do passageiro.
Mesmo com cuidados constantes para manter os espelhos retrovisores do lado de fora sempre preservados, em algum momento eles deverão ser trocados, caso sejam danificados por uma batida causada pelo descuido de uma motocicleta em alta velocidade ou um choque involuntário, fruto de uma manobra desatenta dentro de uma vaga de estacionamento.
Como forma de não comprometer o orçamento do motorista, alguns fabricantes desenvolveram versões alternativas e de boa qualidade das peças originais, compatíveis com mais de mesmo modelo de um automóvel.
Dependendo do nível do estrago, toda a peça do retrovisor precisa ser completamente trocada. Mas, em alguns casos, é possível trocar apenas a lente, quando ocorrem, por exemplo, pequenos desgastes ou choques superficiais.
A substituição da lente do retrovisor com base pode ser feita em uma oficina mecânica por um profissional especializado, caso o motorista não possua os conhecimentos técnicos necessários para realizar a troca.