VOLKSWAGEN
Como contribuiu para a expansão do setor automotivo brasileiro
O consumidor está cada vez mais exigente em relação aos produtos e serviços oferecidos pelas empresas. Quando o assunto é adquirir um carro novo, isso não é diferente. A Volkswagen do Brasil sabe disso e e investe em um relacionamento mais próximo e humanizado com seus clientes.
Os desafios impostos pelo trânsito, pelas condições climáticas e pelas ruas fizeram que com a esta montadora de carros investisse no desenvolvimento de veículos modernos que oferecessem conforto, usabilidade e tecnologia de ponta, a serviço das necessidades dos seus clientes.
A partir do olhar focado no presente, mas sempre vislumbrando o futuro, a Volkswagen do Brasil se destaca como uma fabricante de carros visionária, sustentável e moderna.
SANTANA
O primeiro carro de luxo da Volkswagen no mercado brasileiro
Desenvolvido pela montadora Volkswagen em 1984 para competir no segmento de carros de luxo, o Santana recebeu uma série de modificações, ao longo de mais de 30 anos de existência, a fim de manter sua competitividade frente a outros modelos, como o Chevrolet Monza.
No início, esse carro da Volkswagen contava com um design que priorizava a simplicidade, tanto em relação ao acabamento externo da carroceria quanto na performance.
Dentre os principais modelos do carro Santana lançados nas últimas décadas, podemos destacar quatro deles: Santana ?quadrado?, Santana GLS, Santana Evidence e Santana Exclusiv.
Santana quadrado
Considerado o primeiro modelo da linha Santana, o Santana Quadrado era um sedã grande, que prezava pelo conforto interno, além de contar com carroceria de duas portas, algo até então inovador no mercado automotivo brasileiro e também mundial.
Esse carro da Volkswagen podia ser encontrado em três versões, da mais básica à mais equipada: CS (Comfort Silver), CG (Comfort Golden) e CD (Comfort Diamond).
Justamente por ser a mais completa de todas, a versão CD do Santana Quadrado vinha de fábrica com rodas de alumínio, lavadores de farol, assim como luz traseira de neblina.
Direção assistida, transmissão automática, ar-condicionado e rádio toca-fitas eram itens considerados opcionais, que podiam ser adquiridos à parte pelo motorista.
Santana GLS
Diante da demanda por um Volkswagen Santana que melhor se adequasse ao mercado automotivo dos anos 1990, a montadora decidiu apostar no Santana GLS, tendo como referência o Audi 80, automóvel no estilo sedã da marca alemã.
Com motor 2.0, 112 cv e velocidade que beirava os 187 km/h, esse carro da Volkswagen era encontrado nas versões a álcool ou gasolina ? afinal, a opção flex ainda não estava disponível naquela época.
O Santana GLS também não deixava a desejar em relação aos equipamentos internos: direção hidráulica, vidros elétricos, sistema de som, ar-condicionado e bancos revestidos em veludo, o que garantia maior conforto tanto para o motorista quanto para os passageiros.
Santana Evidence e Santana Exclusiv
Considerada uma versão intermediária, o Santana Evidence contava com design esportivo nos componentes externos da carroceria, como aerofólio com brake light, faróis de neblina, rodas de liga leve, frisos laterais, entre outros acessórios e peças.
Já o Santana Exclusiv, uma versão top de linha desse carro Volkswagen, tinha como público-alvo motoristas que buscavam ainda mais conforto e esportividade em um veículo. Destaque para os itens opcionais, como bancos de couro, teto solar elétrico e câmbio automático.
LENTE DO RETROVISOR COM BASE
Saiba como influencia na sua dirigibilidade ao volante
Desde as primeiras aulas na autoescola, os motoristas iniciantes são orientados para o uso e ajuste dos espelhos retrovisores, seja o espelho central, localizado no interior do automóvel ou os espelhos externos, dispostos nas duas extremidades do banco do motorista e do passageiro.
Mesmo com cuidados constantes para manter os espelhos retrovisores do lado de fora sempre preservados, em algum momento eles deverão ser trocados, caso sejam danificados por uma batida causada pelo descuido de uma motocicleta em alta velocidade ou um choque involuntário, fruto de uma manobra desatenta dentro de uma vaga de estacionamento.
Como forma de não comprometer o orçamento do motorista, alguns fabricantes desenvolveram versões alternativas e de boa qualidade das peças originais, compatíveis com mais de mesmo modelo de um automóvel.
Dependendo do nível do estrago, toda a peça do retrovisor precisa ser completamente trocada. Mas, em alguns casos, é possível trocar apenas a lente, quando ocorrem, por exemplo, pequenos desgastes ou choques superficiais.
A substituição da lente do retrovisor com base pode ser feita em uma oficina mecânica por um profissional especializado, caso o motorista não possua os conhecimentos técnicos necessários para realizar a troca.