VOLKSWAGEN
Como contribuiu para a expansão do setor automotivo brasileiro
O consumidor está cada vez mais exigente em relação aos produtos e serviços oferecidos pelas empresas. Quando o assunto é adquirir um carro novo, isso não é diferente. A Volkswagen do Brasil sabe disso e e investe em um relacionamento mais próximo e humanizado com seus clientes.
Os desafios impostos pelo trânsito, pelas condições climáticas e pelas ruas fizeram que com a esta montadora de carros investisse no desenvolvimento de veículos modernos que oferecessem conforto, usabilidade e tecnologia de ponta, a serviço das necessidades dos seus clientes.
A partir do olhar focado no presente, mas sempre vislumbrando o futuro, a Volkswagen do Brasil se destaca como uma fabricante de carros visionária, sustentável e moderna.
SANTANA QUANTUM
Um station wagon que chamou a atenção do mercado automotivo
Originário do clássico Santana da Volkswagen, o Santana Quantum trouxe boas surpresas quando foi lançado no mercado brasileiro em 1985. O conjunto de equipamentos competente para sua época oferecia um equilíbrio entre visual moderno e desempenho satisfatório.
Na época de seu lançamento, o carro Quantum contava com duas versões: CS e CG. Ambas eram apresentadas com motor 1.8 e 2.0 AP (alta performance). O principal diferencial estava do lado de dentro da perua, que tinha bagageiro de barras removíveis, porta-malas espaçoso com cobertura sanfonada e quatro portas para facilitar a entrada e a saída dos ocupantes.
Ao longo daquela mesma década, o VW Santana Quantum recebeu novas alterações. O motor ganhou ainda mais potência e equipamentos de série, como aconteceu com as novas nomenclaturas apresentadas em 1987: C, CL, GL e GLS.
A Versão GLS do Volkswagen Quantum, por exemplo, esbanjava luxo e requinte, a começar pela adição de faróis auxiliares, pisca-alerta instalado no para-choque e da moderna chave com luz embutida que facilitava a abertura e fechamento das portas em locais escuros.
Nas duas décadas seguintes, os investimentos em mecânica e design continuaram presentes no carro Quantum como forma de diferenciá-lo dos demais veículos, especialmente o Chevrolet Caravan, seu principal concorrente.
Assim, surgiu, por exemplo, a versão especial EX do Quantum. O novo modelo vinha recheado de recursos e ainda se destacava por conta das lanternas na cor fumê em conjunto com aerofólio e brake-light e rodas BBS douradas, importadas da Alemanha.
O interior do veículo era visualmente impecável, graças aos belos bancos Recaro com desenho anatômico e forração em couro. O painel acompanhado por iluminação vermelha e volante em couro finalizavam a esportividade.
Em relação à mecânica, o motor 2.0 com injeção eletrônica Bosch LE-Jetronic multiponto rendia 125 cv. Isso significava mais potência para o Quantum EX encarar os trajetos diários e ter uma dirigibilidade tranquila e segurança.
Após a abertura do mercado brasileiro para as importações, a Volkswagen decidiu inovar na produção do Quantum para manter a competitividade conquistada desde o lançamento da station wagon. Assim, rapidamente foi apresentado um novo Santana Quantum em três versões (CL, GL e GLS).
No entanto, mesmo com a remodelação visual e mecânica realizada pela montadora em 1998, o carro Quantum teria fôlego apenas até a metade dos anos 2000, quando, diante de concorrentes de peso como Chevrolet Vectra, Honda Civic e Toyota Corolla, acabou perdendo mercado e tendo sua produção oficialmente encerrada.
LENTE DO RETROVISOR COM BASE
Saiba como influencia na sua dirigibilidade ao volante
Desde as primeiras aulas na autoescola, os motoristas iniciantes são orientados para o uso e ajuste dos espelhos retrovisores, seja o espelho central, localizado no interior do automóvel ou os espelhos externos, dispostos nas duas extremidades do banco do motorista e do passageiro.
Mesmo com cuidados constantes para manter os espelhos retrovisores do lado de fora sempre preservados, em algum momento eles deverão ser trocados, caso sejam danificados por uma batida causada pelo descuido de uma motocicleta em alta velocidade ou um choque involuntário, fruto de uma manobra desatenta dentro de uma vaga de estacionamento.
Como forma de não comprometer o orçamento do motorista, alguns fabricantes desenvolveram versões alternativas e de boa qualidade das peças originais, compatíveis com mais de mesmo modelo de um automóvel.
Dependendo do nível do estrago, toda a peça do retrovisor precisa ser completamente trocada. Mas, em alguns casos, é possível trocar apenas a lente, quando ocorrem, por exemplo, pequenos desgastes ou choques superficiais.
A substituição da lente do retrovisor com base pode ser feita em uma oficina mecânica por um profissional especializado, caso o motorista não possua os conhecimentos técnicos necessários para realizar a troca.