VOLKSWAGEN
Como contribuiu para a expansão do setor automotivo brasileiro
O consumidor está cada vez mais exigente em relação aos produtos e serviços oferecidos pelas empresas. Quando o assunto é adquirir um carro novo, isso não é diferente. A Volkswagen do Brasil sabe disso e e investe em um relacionamento mais próximo e humanizado com seus clientes.
Os desafios impostos pelo trânsito, pelas condições climáticas e pelas ruas fizeram que com a esta montadora de carros investisse no desenvolvimento de veículos modernos que oferecessem conforto, usabilidade e tecnologia de ponta, a serviço das necessidades dos seus clientes.
A partir do olhar focado no presente, mas sempre vislumbrando o futuro, a Volkswagen do Brasil se destaca como uma fabricante de carros visionária, sustentável e moderna.
POLO
Uma aposta ousada que permanece viva por mais de quatro décadas
A Volkswagen sempre procurou se manter alinhada com as tendências do mercado automotivo no Brasil e no exterior para lançar seus veículos e torná-los sinônimo de custo-benefício excelentes. Um exemplo prático aconteceu com o próprio Gol, que se mantém firme e forte mesmo após 40 anos. No entanto, outro veículo da montadora alemã também continua bastante competitivo: o Volkswagen Polo.
O ano era de 1975 e a Volkswagen queria anunciar um carro moderno, eficiente e econômico no seu país de origem, a Alemanha. Batizado de Polo, o automóvel vinha nas versões hatch e sedã. O que ambas possuíam em comum era a semelhança com o Audi 50, um veículo conhecido pelo porte pequeno e conjunto de equipamentos premium.
Na Europa, a segunda geração do Polo surgiu em 1982 e ficou marcada pela alteração na carroceria, que deixava-o com jeito de perua, justamente pela ampliação da traseira e presença dos faróis duplos, marca registrada nos modelos subsequentes.
A partir da década de 1990, a versão sedã do carro Polo começou a ser importada para o Brasil com o nome de Polo Classic.
Já no início dos anos 2000, o Polo chegava ao território brasileiro com um design reformulado e mais moderno, graças ao retorno dos faróis redondos e o visual inspirado no Mercedes-Benz Classe E, de 1995. O objetivo era transmitir um visual premium em que o acabamento ficava em evidência.
O que era bom ficou ainda melhor com a importação do Polo GTI em 2006. O conjunto de três portas, motor 1.8 20v (praticamente o mesmo do Golf GTI) de 150 cv impressionava pela agilidade e força, marcadas nos 8,2 segundos que o automóvel levava para chegar aos 100km/h.
Infelizmente, os motoristas brasileiros não tiveram o prazer de conhecer a quinta geração do Polo carro, lançada em 2009. O motivo: a semelhança estética com o Volkswagen Gol, o que fez a montadora desistir de trazer o Polo para o País naquele ano. Assim, os brasileiros tiveram que se contentar com uma segunda reestilização do Polo, marcado pela presença dos faróis biparábola.
Enquanto não surgia nenhuma novidade em relação ao próximo modelo do Volkswagen Polo, a montadora alemã continuava a lançar novas versões do veículo apenas internacionalmente, deixando o Brasil fora do radar. Em 2010, surgia o CrossPolo e o tão aguardado GTI. Enquanto o primeiro apostava em um visual esportivo e proposta aventureira, rodas de 17 polegadas, para-choques com detalhes em cor prata fosco e saias laterais, o segundo esbanjava potência com seu motor 1.4 TSI e 178 cv. Mais robusto e imponente, o Polo GTI contava com para-choque que se sobressaia em meio à carroceria, agora mais próxima do Golf, se diferenciando no conjunto de equipamentos 100% digital tanto no painel quanto na central multimídia.
Ao longo dos anos, a Volkswagen continuou investindo nas melhorias do Polo, mas nem sempre com apostas certeiras. Tanto que em 2014 chegou a suspender a fabricação do carro no Brasil. Mas, em 2016, o Polo voltou com força em sua sexta reestilização.
LENTE DO RETROVISOR COM BASE
Saiba como influencia na sua dirigibilidade ao volante
Desde as primeiras aulas na autoescola, os motoristas iniciantes são orientados para o uso e ajuste dos espelhos retrovisores, seja o espelho central, localizado no interior do automóvel ou os espelhos externos, dispostos nas duas extremidades do banco do motorista e do passageiro.
Mesmo com cuidados constantes para manter os espelhos retrovisores do lado de fora sempre preservados, em algum momento eles deverão ser trocados, caso sejam danificados por uma batida causada pelo descuido de uma motocicleta em alta velocidade ou um choque involuntário, fruto de uma manobra desatenta dentro de uma vaga de estacionamento.
Como forma de não comprometer o orçamento do motorista, alguns fabricantes desenvolveram versões alternativas e de boa qualidade das peças originais, compatíveis com mais de mesmo modelo de um automóvel.
Dependendo do nível do estrago, toda a peça do retrovisor precisa ser completamente trocada. Mas, em alguns casos, é possível trocar apenas a lente, quando ocorrem, por exemplo, pequenos desgastes ou choques superficiais.
A substituição da lente do retrovisor com base pode ser feita em uma oficina mecânica por um profissional especializado, caso o motorista não possua os conhecimentos técnicos necessários para realizar a troca.