CHEVROLET
Uma montadora de carros sustentável com tecnologia de ponta do começo ao fim
Quando falamos do setor automotivo, pensamos no potencial que o mercado de carros no Brasil vem demonstrando nas últimas décadas. A medida que a infraestrutura das grandes cidades se desenvolve, a exigência por meios de transporte mais eficientes cresce na mesma proporção. Com a Chevrolet este cenário não é diferente.
Pertencente ao grupo General Motors, a montadora de carros Chevrolet rapidamente ganhou status em terras nacionais pela qualidade dos componentes empregados em uma variada gama de carros da Chevrolet como uma das principais montadoras de carros no Brasil.
Para conseguir conquistar esse status, a Chevrolet do Brasil percorreu um longo caminho, baseado na constante necessidade de se reinventar diante dos seus concorrentes, cada vez mais engajados com temas como sustentabilidade, eficiência energética e, sobretudo, tecnologia.
Muito mais do que uma montadora de carros, a Chevrolet tem investido, ano após ano, em soluções que tornem a fabricação dos seus veículos mais eficiente em termos tecnológicos e sustentáveis.
Segurança, conforto e proteção são alguns destes elementos presentes nos veículos da linha Chevrolet, desenvolvidos por um corpo de profissionais altamente capacitados e treinados na fábrica Chevrolet.
A Chevrolet se destaca como uma montadora de carros presente no cotidiano de milhares de pessoas apaixonadas pelos automóveis modernos e tecnológicos.
KADETT
Um veículo que conquistou a preferência dos motoristas pela sua construção robusta e motor potente
Muitas montadoras se consagraram por projetos bem-sucedidos de veículos que marcaram o mercado automotivo nacional e internacional. Para não ficar para trás durante a década de 1970, 80 e 90, duas empresas (Opel e General Motors) foram determinantes na produção de um hatchback que ficaria presente na nossa memória por mais de 30 anos depois do seu lançamento: o carro Kadett.
Como o ramo de costura não estava trazendo os retornos que esperava, a Opel, na época uma fábrica de costura, apostou suas fichas na produção de um veículo monocilíndrico refrigerado à água. Percebendo o desejo da empresa de focar no mercado automotivo, a General Motors decidiu comprá-la para depois lançar, por conta própria, o seu primeiro veículo com carroceria monobloco. Esse foi o primeiro passo para o surgimento do Kadett, um ano mais tarde.
A motorização 1100cc fez a sua estréia nesse modelo, que já mostrava o seu potencial. No entanto, a Segunda Guerra Mundial acabou frustrando os planos da montadora que precisou interromper a produção do Kadett I ainda em 1939. Foi preciso um hiato de duas décadas para o veículo voltar a ser produzido. Em 1962, viria a segunda geração do automóvel, batizada de Kadett A, com versões de duas e quatro portas.
Já em 1964, era anunciado o Opel Kadett C, um modelo ainda mais potente, que contava com motores de 1100cc e 1190 cilindradas. Da mesma forma que seus antecessores, este carro da Chevrolet estava disponível tanto no modelo fastback quanto na opção station wagon.
A essa altura do campeonato, o Chevrolet Kadett já rivalizava de igual para igual com seus concorrentes VW Golf, Ford Escort, Peugeot 304 e Fiat 124. Isso porque conseguia oferecer um equilíbrio interessante entre conforto e desempenho para seus motoristas, algo que ficou ainda mais evidente no esportivo Kadett GSI.
Desejo de consumo, esse carro Kadett surpreendia por dentro e por fora. Externamente, ele contava com um belo conjunto de rodas de liga leve, para-choques exclusivos, faróis e luzes traseiras de neblina, aerofólio traseiro e faixa preta entre as lanternas. Já seu o interior apresentava um belo conjunto de bancos recaro, painel de instrumentos digital e volante esportivo de três raios. Enquanto isso, o motor 2.0 rendia 121cv, completando o conjunto de diferenciais.
Mesmo com o lançamento da versão GSI e das posteriores versões comemorativas, logo o Kadett teria a sua produção encerrada no final da década de 1990 por causa da chegada da segunda versão do Astra, seu sucessor. Como não estava mais em pé de igualdade com o novo protótipo da Chevrolet, sua produção foi imediatamente descontinuada. Mesmo assim, 30 anos após seu lançamento, o Chevrolet Kadett ainda é lembrado com carinho por todos aqueles que tiveram o prazer de dirigi-lo pelas ruas.
LENTE DO RETROVISOR COM BASE
Saiba como influencia na sua dirigibilidade ao volante
Desde as primeiras aulas na autoescola, os motoristas iniciantes são orientados para o uso e ajuste dos espelhos retrovisores, seja o espelho central, localizado no interior do automóvel ou os espelhos externos, dispostos nas duas extremidades do banco do motorista e do passageiro.
Mesmo com cuidados constantes para manter os espelhos retrovisores do lado de fora sempre preservados, em algum momento eles deverão ser trocados, caso sejam danificados por uma batida causada pelo descuido de uma motocicleta em alta velocidade ou um choque involuntário, fruto de uma manobra desatenta dentro de uma vaga de estacionamento.
Como forma de não comprometer o orçamento do motorista, alguns fabricantes desenvolveram versões alternativas e de boa qualidade das peças originais, compatíveis com mais de mesmo modelo de um automóvel.
Dependendo do nível do estrago, toda a peça do retrovisor precisa ser completamente trocada. Mas, em alguns casos, é possível trocar apenas a lente, quando ocorrem, por exemplo, pequenos desgastes ou choques superficiais.
A substituição da lente do retrovisor com base pode ser feita em uma oficina mecânica por um profissional especializado, caso o motorista não possua os conhecimentos técnicos necessários para realizar a troca.