CHEVROLET
Uma montadora de carros sustentável com tecnologia de ponta do começo ao fim
Quando falamos do setor automotivo, pensamos no potencial que o mercado de carros no Brasil vem demonstrando nas últimas décadas. A medida que a infraestrutura das grandes cidades se desenvolve, a exigência por meios de transporte mais eficientes cresce na mesma proporção. Com a Chevrolet este cenário não é diferente.
Pertencente ao grupo General Motors, a montadora de carros Chevrolet rapidamente ganhou status em terras nacionais pela qualidade dos componentes empregados em uma variada gama de carros da Chevrolet como uma das principais montadoras de carros no Brasil.
Para conseguir conquistar esse status, a Chevrolet do Brasil percorreu um longo caminho, baseado na constante necessidade de se reinventar diante dos seus concorrentes, cada vez mais engajados com temas como sustentabilidade, eficiência energética e, sobretudo, tecnologia.
Muito mais do que uma montadora de carros, a Chevrolet tem investido, ano após ano, em soluções que tornem a fabricação dos seus veículos mais eficiente em termos tecnológicos e sustentáveis.
Segurança, conforto e proteção são alguns destes elementos presentes nos veículos da linha Chevrolet, desenvolvidos por um corpo de profissionais altamente capacitados e treinados na fábrica Chevrolet.
A Chevrolet se destaca como uma montadora de carros presente no cotidiano de milhares de pessoas apaixonadas pelos automóveis modernos e tecnológicos.
CHEVY 500
Um automóvel que mexe com o mercado de picapes
Dispostas a atender públicos específicos que usam veículos para trabalho, muitas montadoras decidiram investir no mercado de picapes compactas que oferecessem uma boa relação custo-benefício para seus motoristas, tivessem um visual caprichado e suportassem qualquer tipo de carga.
A Chevrolet Chevy 500 foi uma delas. No final dos anos 1980, a montadora norte-americana apresentou a picape Chevy 500 nas versões SE E SL. Evolução do clásssico Chevette, o novo automóvel contava com uma longa carroceria, motor 1.6 de 73 cv e câmbio manual de cinco marchas.
Todo esse conjunto mecânico garantia um bom rendimento na cidade (8,1 km/l) e no campo (11,5 km/l). No quesito estético, o Chevy 500 SL se destacava pelos equipamentos e acabamentos, que incluíam ripas de madeira na caçamba e detalhes cromados.
No entanto, algumas mudanças viriam ainda no final dos anos 1980 para dar mais fôlego para o veículo. O motor 1.6S (como foi chamado) ganhou mais potência para suportar o peso dos pistões e bielas, o que, por si só, garantia mais desempenho para a picape no transporte de cargas.
Isso automaticamente causou um acirramento com picapes de outros concorrentes, como a Ford Pampa e a Volkswagen Saveiro, mostrando que essa picape da Chevrolet queria deixar a sua marca no mercado de picapes compactas.
Já o acabamento interno sofreu algumas mudanças que ficaram refletidas nos novos itens de série: vidros verdes, bancos reclináveis com apoio de cabeça, temporizador e lavador de pára-brisa, vidro traseiro corrediço e retrovisores com controle interno.
Também era possível notar a presença de faixas laterais coloridas, faróis halógenos, pneus para cidade e campo, embreagem eletromagnética do ventilador, grade protetora do vidro traseiro e alarme antifurto.
Com o Chevette fora do mercado no início dos anos 1990, o Chevy 500 foi o único que permaneceu em produção ao longo da mesma década, tendo até ganhado uma versão especial batizada de Camping. O modelo ficou marcado pela presença de pequenos detalhes e adesivos nas laterais com a inscrição da série especial.
O Chevy 500 Camping ainda contava com volante, painel de instrumentos remodelado, tecido listrado dos bancos e forros de portas do Chevette L, além de capota marítima e lâminas dos para-choques dianteiros e traseiros pintados na cor branca.
Houve mais uma versão especial, bastante rara, apelidada de Chevy 500 furgão. Ela se tratava da mesma picape, mas com a diferença de não possuir tampa traseira, nem a grade do vigia. Isso resultou em um modelo esteticamente atraente para o motorista brasileiro, que até hoje lembra com carinho dessa caminhonete da Chevrolet.
LENTE DO RETROVISOR COM BASE
Saiba como influencia na sua dirigibilidade ao volante
Desde as primeiras aulas na autoescola, os motoristas iniciantes são orientados para o uso e ajuste dos espelhos retrovisores, seja o espelho central, localizado no interior do automóvel ou os espelhos externos, dispostos nas duas extremidades do banco do motorista e do passageiro.
Mesmo com cuidados constantes para manter os espelhos retrovisores do lado de fora sempre preservados, em algum momento eles deverão ser trocados, caso sejam danificados por uma batida causada pelo descuido de uma motocicleta em alta velocidade ou um choque involuntário, fruto de uma manobra desatenta dentro de uma vaga de estacionamento.
Como forma de não comprometer o orçamento do motorista, alguns fabricantes desenvolveram versões alternativas e de boa qualidade das peças originais, compatíveis com mais de mesmo modelo de um automóvel.
Dependendo do nível do estrago, toda a peça do retrovisor precisa ser completamente trocada. Mas, em alguns casos, é possível trocar apenas a lente, quando ocorrem, por exemplo, pequenos desgastes ou choques superficiais.
A substituição da lente do retrovisor com base pode ser feita em uma oficina mecânica por um profissional especializado, caso o motorista não possua os conhecimentos técnicos necessários para realizar a troca.