CHEVROLET
Uma montadora de carros sustentável com tecnologia de ponta do começo ao fim
Quando falamos do setor automotivo, pensamos no potencial que o mercado de carros no Brasil vem demonstrando nas últimas décadas. A medida que a infraestrutura das grandes cidades se desenvolve, a exigência por meios de transporte mais eficientes cresce na mesma proporção. Com a Chevrolet este cenário não é diferente.
Pertencente ao grupo General Motors, a montadora de carros Chevrolet rapidamente ganhou status em terras nacionais pela qualidade dos componentes empregados em uma variada gama de carros da Chevrolet como uma das principais montadoras de carros no Brasil.
Para conseguir conquistar esse status, a Chevrolet do Brasil percorreu um longo caminho, baseado na constante necessidade de se reinventar diante dos seus concorrentes, cada vez mais engajados com temas como sustentabilidade, eficiência energética e, sobretudo, tecnologia.
Muito mais do que uma montadora de carros, a Chevrolet tem investido, ano após ano, em soluções que tornem a fabricação dos seus veículos mais eficiente em termos tecnológicos e sustentáveis.
Segurança, conforto e proteção são alguns destes elementos presentes nos veículos da linha Chevrolet, desenvolvidos por um corpo de profissionais altamente capacitados e treinados na fábrica Chevrolet.
A Chevrolet se destaca como uma montadora de carros presente no cotidiano de milhares de pessoas apaixonadas pelos automóveis modernos e tecnológicos.
CHEVETTE
Duas décadas de um automóvel que se destacou no mercado automotivo brasileiro
Na década de 1970, o mercado automotivo nacional teve a satisfação de produzir veículos que deram o pontapé inicial na evolução de conceitos como design e motorização. Um dos primeiros modelos que demonstrou ser possível realizar tal feito foi o Chevrolet Chevette.
Originário do projeto 909, que tinha como objetivo produzir veículos com base na plataforma T da Chevrolet, o carro Chevette foi lançado no Brasil em 1973. Por aqui, o veículo seguia o mesmo padrão europeu do Opel Kadett, mantendo a carroceria em formato de sedan.
As mudanças mais perceptíveis em relação ao modelo europeu diziam respeito ao desempenho do veículo, que tinha motor 1.4 com 68 cv, tração traseira e câmbio de quatro marchas. O conjunto mecânico mostrava competência na medida do possível. A aerodinâmica jogava a favor do motorista, facilitando a dirigibilidade e mantendo o carro estável nas curvas em alta velocidade.
Do lado interno, o Chevette mostrava suas deficiências, principalmente em relação ao espaço dos bancos traseiros, insuficiente para comportar duas pessoas de maneira confortável. Em compensação, o porta-malas oferecia capacidade de sobra para transportar compras do supermercado e outros objetos.
Em 1975, o Chevrolet Chevette recebeu a sua primeira versão esportiva GP (Grand Prix), em homenagem ao Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, realizado no país. O acabamento na cor prata, acompanhado por uma larga faixa preta que se estendia do capô até a tampa do porta-malas, dava um ar de agressividade e modernidade para o modelo.
Aproveitando a boa recepção do público brasileiro, a montadora decidiu, em 1979, lançar a série especial Jeans que chamava a atenção pelo acabamento interno (bancos em brim azul) e externo (cor prata e adesivos no mesmo tom de azul).
Se as versões especiais estavam elevando as vendas do carro Chevette no mercado brasileiro, o veículo ganharia ainda mais destaque ao ter uma reestilização profunda anunciada em 1983. Todo o desenho original do veículo foi alterado, o que lhe rendeu um visual mais imponente e atualizado. Na parte traseira, ganhou lanternas maiores que ocupavam boa parte da região e dos pára-choques, agora mais resistentes e robustos.
Ao longo do tempo, o Chevette também ganhou a versão station wagon conhecida como Chevrolet Marajó.
Em 1984, a linha foi ampliada com a picape Chevy 500, posicionando o Chevette no segmento de picapes e competindo diretamente com Ford Pampa e VW Saveiro. Outra variação do Chevrolet Chevette veio em 1991 com o lançamento do Chevette Junior, uma versão 1.0 e limitada em termos de conforto, equipamentos e desempenho.
Mesmo com tantos lançamentos e as vendas crescentes, que o tornaram o carro mais vendido do ano de 1983, o Chevette foi removido das linhas de produção no dia 12 de novembro de 1993, depois de se consagrar por 20 anos como um dos veículos mais queridos do Brasil.
FAROL DE MILHA
Direção mais tranquila e segura com o farol de milha
Todo mundo já sabe da importância de manter o sistema de iluminação automotiva e o farol de milha sempre em bom funcionamento, pois, afinal de contas, ambos são responsáveis por garantir a segurança do motorista para dirigir tanto de dia quanto de noite.
Ao atuar em conjunto com os faróis principais, os faróis de milha proporcionam uma visibilidade mais ampla do trajeto à frente do motorista. Com sua luz concentrada em uma direção única, o farol de milha possibilita que o condutor visualize melhor outros veículos, assim como pedestres e objetos localizados a uma grande distância de onde ele se encontra.
Ruas, avenidas e estradas com pouca ou nenhuma iluminação são os locais onde o farol de milha possibilita que o condutor visualize melhor outros veículos, graças a sua projeção de luz a longa distância.
Caso esse acessório automotivo apresente mau funcionamento, procure uma oficina mecânica especializada o mais rápido possível e aproveite para pedir uma revisão completa do sistema de iluminação do seu carro. Assim, você investe na sua segurança e de todos ao seu redor.